quinta-feira, 25 de abril de 2013

O Deus da Máquina, de Isabel Paterson

Estou publicando O Deus da Máquina, de Isabel Paterson, um dos três clássicos das Libertárias de 1943. (Os outros dois são A Descoberta da Liberdade, de Rose Wilder Lane, e A Nascente, de Ayn Rand.) 

Isabel Paterson faz um panorama da história da liberdade, começando com as Guerras Púnicas e a estrutura da República Romana, passando pela Idade Média e o papel da Igreja, pela a Magna Carta e pela história dos Estados Unidos. Ataca o fascismo, o nazismo e o comunismo como variantes do mesmo mal. Afirma que a liberdade individual só é possível se houver liberdade política. Critica o alistamento militar, o planejamento central da economia, subsídios governamentais para empresas, o papel-moeda e a educação governamental obrigatória.

Não é um livro fácil, por causa das muitas metáforas técnicas, em que ela compara aspectos da sociedade com conceitos de engenharia mecânica ou civil, por exemplo. Mesmo assim, a leitura é agradável por causa da riqueza dos temas e da eloquência com que Isabel Paterson se expressa.

Estou traduzindo de acordo com minha disponibilidade. Todos os erros de tradução e digitação são de minha responsabilidade.




O Deus da Máquina
Isabel Paterson

Desejo reconhecer uma inestimável dívida para com o Professor Thomas T. Read, E.M., Ph.D., por seus comentários críticos precisos e fundamentados sobre o manuscrito deste livro, que foram extremamente úteis para tornar mais clara a apresentação do tema. Isso não implica que o Professor Read necessariamente concorde com todas ou com alguma das ideias e conclusões expressas, pelas quais a autora é responsável.

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